administrção cientifica
A Teoria da Administração Científica é um modelo de administração que foca nas tarefas e na racionalização do trabalho. Foi criada por Frederick Winslow Taylor.
Busca o aumento da eficiência da empresa focando no nível operacional, tem como fundamento básico, a existência de um interesse único, entre o empregador e o empregado, portanto, uma relação de dependência de ambos. Para Taylor, os operários deveriam desenvolver tarefas de acordo com suas aptidões, ou seja, divisão do trabalho, além de serem treinados para desenvolvê-las da melhor maneira possível e em menor intervalo de tempo e que era responsabilidade da administração identificar essas aptidões e proporcionar oportunidades de melhorias.
Do ponto de vista de estrutura organizacional, deve-se ter uma definição clara de autoridade e responsabilidade para cada posição. Isso assegura que o trabalho de cada pessoa deveria ser, tanto quanto possível, uma função única e que todas as funções e atividades são justificadas somente até o ponto de estarem contribuindo para os objetos organizacionais.
Já a Teoria Estruturalista preocupa-se com o todo e com o relacionamento das partes na constituição do todo. Esta sofre influência da Teoria Burocrática, e refere-se à concepção metodológica que consiste em conhecer o objeto situando-o em sua estrutura onde se encontra integrado e, posteriormente, em estruturas mais amplas. Define-se como um conjunto formado de elementos dispostos de tal modo que cada um depende dos outros, a ponto de só poderem ser o que são em função de seu relacionamento estreito com os outros.
Ela é uma abordagem evolutiva e
desenvolveu-se por meio dos erros de abordagens anteriores. Contribuições principais desta teoria, Amitai Etzioni, Peter Blau e Richard Scott, Philip Selznick,
Victor C. Thompson, Talcott Parsons. Os pesquisadores comportamentais foram os que mais contribuíram para o desenvolvimento da ideia de analisar a organização por meio do conceito