Administração
Quando começaram os avanços na área de tecnologias da informação e de automação de processos, muitos eruditos ergueram as suas vozes para alertar que a criação de uma tecnologia capaz de substituir o trabalho físico humano causaria um caos inimaginável em relação a empregabilidade.
Certos estamos que com o avanço da automação e das tecnologias ligadas à produção colocariam milhões de pessoas na “rua da amargura”, sindicalistas e os mais conservadores, pessoas ligadas a sectores do governo promoveram grandes “guerras” contra aquilo a que chamavam de “domínio da automação e informática”.
No entanto, conforme a tecnologia avançava e as pessoas se acostumavam aos seus benefícios, ficou bastante claro que os avanços proporcionados pela tecnologia de automação, de processos de computação trouxe muito mais benefícios do que malefícios à humanidade.
No ínicio, foi mesmo uma realidade, o fim de postos de trabalho devido ao impacto da tecnologia. Contudo, com a extrema capacidade de adaptação do ser humano e a crescente necessidade de mão-de-obra especializada para lidar com as criações advindas das novas tecnologia utilizada nos processos industriais. Desta forma, novas profissões surgiram para tomar o lugar das profissões que foram condenadas à morte pela tecnologia. Trata-se tudo de uma automatização de processos e reengenharia dos sistemas de informação, que passa pela formação profissional e a constante adaptabilidade da força humana de produção às constantes mudanças do mercado.
Uma nova era de profissionais foi necessária e tornou-se imperativo que as novas tecnologias pudesse prosperar e ser utilizadas com eficiência e segurança. Por isso mesmo, o impacto inicial na empregabilidade foi diluído ao longo do tempo com a substituição de profissionais de trabalho físico por profissionais que trabalhavam com as mãos e com o cérebro. Desta forma, mais bem pagos e menos sacrificados, esses profissionais realizaram suas tarefas