Administração
Analisando as teorias administrativas e a evolução das mesmas, conclui-se que as proposições não são antagônicas, mas se completam. Assim, cada instabilidade encontrada nessas tem sido aprimoradas por novas teorias posteriores, desenvolvidas até os dias atuais, adaptadas ao cenário vigente de sua formulação.
O capitalismo moderno tem determinado que as atividades intelectuais e de comunicação integrem crescentemente todos os níveis das atividades produtivas, incluindo os trabalhadores da linha de produção, e exigindo que esses sejam polivalentes, ou seja, carece de uma aliança entre a produtividade e a capacidade humana dos operários. WOOD Jr. (1992) enfatiza que o modelo organizacional deve agregar especialização técnica, coordenação, sincronismo incrementadas com arte. Atendendo a essa demanda, a gestão participativa surge como um avanço da concepção mecanicista em direção às propostas das organizações flexíveis: unindo a racionalização da produção capitalista (de acordo com as Teorias Clássicas) com as sugestões dadas pelos trabalhadores (criatividade e produção intelectual humana).
Podemos concluir que as práticas administrativas têm carecido e buscado a união dos pontos positivos de cada teoria, adaptando essas ao cenário vigente e acrescendo à essas praticas o toque da arte administrativa que todo organização necessita.
REFERÊNCIAS
AGOSTINHO, Marcia