Administração
O Brasil está em um nível médio nessa questão de competitividade, e os países mais próximos como Argentina, Paraguai e Uruguai se encontram em um nível muito mais alto. Em relação a visitas turísticas, o Reino Unido e a Áustria são os países mais bem posicionados, porém a China, mesmo sendo o maior país de crescimento em desembarque turístico, possui um dos piores lugares de acordo com a WTTC (“World TravelandTourismCouncil). É obvio que a relação não seria idêntica com os outros países, apesar de que a infraestrutura para atrair turistas seria muito importante.
Um destaque negativo seria à ausência da infraestrutura do transporte aéreo, porém a questão é que se analisarmos o fluxo turístico ela está em alta, e é claro que não podemos deixar de lado o transporte mais utilizado em viagens internacionais de media e longa distância. O ideal seria conferir a capacidade dos aeroportos como: ao tamanho da pista e a capacidade de pouso de aviões; analisar se precisariam aumentar os hangares ou não, a estrutura da pista, dentre outras. A questão é que a competitividade em aeroportos torna-se limitada.
Sendo o oposto do transporte aéreo apresentado, a infraestrutura do transporte rodoviário possui características boas, como por exemplo, maior flexibilidade, agilidade para alcançar pontos isolados e seu local de destino, entretanto é registrado um elevado consumo de óleo diesel e mesmo assim é o modal de transporte mais utilizado. Se compararmos o posicionamento da infraestrutura do transporte urbano, o Brasil apresenta um desempenho superior.
Para cada rota há uma possibilidade, que deve ser feita mediante uma análise de decisões estratégicas e decisões operacionais. Entre os modais de transporte, temos também a escolha do ferroviário que é um modal que não apresenta grande flexibilidade de pontos isolados como no caso do rodoviário,