Administração

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE DE CATÓLICA DE GOIÁS
DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

REDES DE EMPRESAS

GOIÂNIA, GO
2012
Com o desenvolvimento das estratégicas empresariais assim como a inserção das empresas no mundo globalizado, o ambiente organizacional se torna cada dia mais competitivo. Inúmeras novas empresas surgem, assim como várias outros por não atender as expectativas do mercado saem de cena. É preciso se aprimorar e renovar todos os dias para se manter forte no atual cenário tão competitivo.

Respondendo a estas necessidades, as empresas perceberam na parceria uma maneira econômica e racional de fazer negócio. Conforme Wildeman e Gomes o motivo para entrar em uma aliança deve estar diretamente relacionado com a estratégia empresarial, toda aliança é estratégica, mas se não fizer parte da estratégia da empresa tem poucas chances de dar certo. Diversos fatores devem ser analisados para ter um diagnóstico positivo para haver essa mudança organizacional pois a criação de novas estruturas gera custos. Uma forma de caracterizar a imersão em uma união estratégica é examinar as posições estratégicas de cada sócio potencial. A abertura de uma nova rede pode representar uma mudança tanto empresarial como local, ressaltam sua importância em termos competitivos:

* obter um meio de distribuição e de prevenção contra concorrentes; * ganhar acesso a novas tecnologias e diversificação em novos negócios; * obter economia de escala e atingir integração vertical; * superar barreiras alfandegárias/legais.

Para empresas de médio e grande porte, Amato (2000), sugere outros motivos para e formação de redes de empresas:

* aumento da competitividade via integração tecnológica: reduzindo seus custos em função dos diferentes ramos tecnológicos; * construção de competência de classe mundial: a união entre empresas como forma de fixação de marcas;

A formação de redes de empresas pode surgir de uma necessidade