administração
O Balanço Geral da CONGRAF “Ameaças e Oportunidades da Indústria Gráfica Brasileira” ficou por conta de Mario Cesar Martins de Camargo – Diretor-presidente da Gráfica Bandeirantes, Presidente da ABTG 1988-1992 e posteriormente Presidente do Conselho da ABTG, foi Presidente da Abigraf Regional de São Paulo e da Abigraf Nacional, foi Diretor Delegado e posteriormente Vice- Presidente da FIESP, Presidente do Sindigraf São Paulo de 2004-2010 e Vice-presidente da Conlatingraf.
Todos os setores vivem ameaças e oportunidades em diferentes momentos, para a Indústria Gráfica não seria diferente. O conteúdo desta CONGRAF foi mais voltado aos anseios dos clientes do que “olhar para o nosso próprio umbigo”, conforme mencionado por Mário Cesar.
Estamos mais preocupados em gerar valor para continuar empreendendo. O gráfico é endógeno, nasce no chão de fábrica e não sai de lá nunca, porém o cliente esta pouco ligando para o seu maquinário, eles querem saber se os problemas dele serão resolvidos.
O sentimento geral do Congresso foi gerar valor e se diferenciar para os clientes com seus diferentes mercados, afinal, ninguém é bom em tudo, é preciso procurar um foco, um nicho que sua gráfica consiga tirar algum benefício e investir.
Ameaça tem em todo o lugar, achamos que o digital vai acabar com tudo, porque dizem que esta geração já nasce conectada com aquilo que dá prazer, porém, o livro também dá prazer, ele é uma experiência tátil, sensorial. Um não substitui o outro, porém é preciso que o livro tenha mais incentivo para continuar vivo em nossas vidas e em todas as demais gerações que estão por vir.
Alguns autores experimentam distribuir gratuitamente cópias digitais de seus livros e por incrível que pareça tal prática acaba aumentando as vendas dos impressos, pois seus livros são descobertos por mais pessoas. “Isso é gerar demanda”. Vai de o empresário gráfico visualizar como ameaça ou oportunidade, basta analisar