As origens das instituições escolare
Referência Bibliográfica:
AZEVEDO, Fernando de. “As origens das instituições escolares”. In: A cultura brasileira. Parte III – A transmissão da cultura. 6ª. Ed. Brasileira: Editora UNB, 1996. P. 545-601.
Objeto:
As origens das instituições escolares.
Objetivos:
Fazer um estudo das origens das instituições escolares através da legislação escolar, decretos, planos e programas de ensino
Metodologia:
O autor discorreu sobre as influências das idéias dos enciclopedistas; as obras de D. João VI fundador de instituições, as primeiras escolas de ensino superior profissional; a ausência de ensino básico organizado e de ensino universitário geral; a educação baseada na escravatura; as carreiras liberais; a instrução popular e as primeiras escolas normais; o ensino secundário de tipo clássico, seu esplendor e decadência; a cooperação das ordens religiosas e na educação secundária; as reformas de Visconde de rio Branco; a escola de Minas em Ouro Preto; o parecer de Rui Barbosa; as tendências do pensamento pedagógico.
Fontes:
Fontes oficiais (Legislação escolar, constituição de 1823, a lei de 15 de outubro de 1827, parecer nº. 64 de Rui Barbosa, o ato adicional de 1834, decreto 7.247 de 1879), planos e programas de ensino, instituições educativas, o colégio Pedro II.
Principais conceitos utilizados pelo autor:
Novas Tendências Pedagógicas: “exprimem-se não só no ambiente liberal que nele se criou, com métodos mais suaves e humanos, no respeito maior à personalidade do menino, nas transformações profundas das relações dos adultos com as crianças, dos mestres com os discípulos, mas ainda pela importância dada, no plano de estudos, ao ensino das matemáticas e das ciências físicas e naturais” (p. 549)
Educação doméstica e escolar: “próprio para fabricar uma cultura antidemocrática de privilegiados, a distância social entre os adultos e as crianças”. (p. 560)
Instrução Primária: “confiada às províncias e reduzida quase exclusivamente ao ensino de