administração

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CENTRO ACADÊMICO DO AGRESTE
NÚCLEO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Arranjos Físicos: Celular e Posicional

Alunos: ALDÊNIA KARLA
HELDER TENÓRIO
MARIA SANDRA
Disciplina: GESTÃO DA PRODUÇÃO 2
Professor: TATIANA BALBI FRAGA

Caruaru/PE
2013

ARRANJO FÍSICO
Arranjo Físico tem várias definições dentre a literatura, segundo Slack et. al, (2002), É a preocupação com a localização física dos recursos de transformação, ou seja, a decisão de colocar todas as instalações, máquinas, equipamentos e pessoal da produção. Neste trabalho seguiremos a linha de dois arranjos físicos, celular e posicional.
Arranjo Físico Posicional
Também conhecido como arranjo físico de posição fixa, ou Project shop. Neste os agentes transformados não se movem entre os recursos transformadores, ou seja, devido ao seu peso e/ou tamanho o produto permanece fixo em determinada posição enquanto são trazidos até o local onde são necessários materiais, máquinas e pessoas. Os exemplos de uso deste arranjo citados por Oliverio (1985) são montagem de navios e de grandes alternadores, já citados em aula, Groover (1987) cita aviões de grande porte. Como características mais marcantes, temos baixa movimentação de material, alta movimentação de pessoas e equipamentos, requer supervisão geral, grande flexibilidade que permite alterações no projeto do produto, no volume da produção e até no tipo de produto, mesmo sendo baixo o volume dos produtos que não são fabricados para estoques.
Arranjo Físico Celular
Este arranjo físico também é denominado de grouptechnology layout, cellular layout e group layout. Está ligado à filosofia denominada Tecnologia de Grupo (TG) e, segundo Irani, Subramanian e Allam (1999) seu conceito foi originalmente proposto por Mitrofanov(1966). Nesta filosofia, segundo Groover e Zimmers (1984), as peças com similaridades são identificadas e agrupadas com o objetivo de buscar vantagens no projeto e na