Administração estratégia hotel olinda
Tamires da Silva Guilherme
200601034239
Junho / 2012
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CASE OLINDA
O prédio que abriga o Hotel Olinda é uma construção clássica da erguida em 1949, que a despeito da reforma realizada em 1987, passando 25 anos sem novas melhorias, sofreu uma depreciação acentuada, principalmente no seu mobiliário. Como conseqüência, suas tarifas em 2006 estavam sacrificadas, situando-se na mesma faixa de um hotel três estrelas fora da orla, comprometendo sobremaneira o desempenho do hotel. Outra conseqüência é que sua taxa de ocupação não estava acompanhando o mercado competitivo do Rio de Janeiro, estando até 50% abaixo dos demais. A diária média estipulada pelo Olinda também deixava a desejar, sendo muito abaixo de sua concorrência. Seu índice de lucratividade não estava acompanhando a subida dos demais hotéis, impedindo o hotel de acompanhar as oportunidades fornecidas pelo mercado. Outra questão importante que arrastava a lucratividade do Olinda para baixo era o fato de ser dependente de apenas dois clientes. Isso deixava o hotel vulnerável as vontades desses clientes, dando-lhes a ‘liberdade’ de ‘fazerem seu preço’.
Set competitivo do Olinda
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Mix de clientes
O hotel Olinda Othon apresenta ainda extrema vulnerabilidade no que diz respeito ao mix de clientes com dependência de dois clientes intermediários, um operador internacional do Chile que opera voo charter e Clube de férias de Brasília, ambos praticando tarifas muito baixas.
Abaixo segue o novo Mix de Vendas onde se retira o Clube de Férias e a Tripulacao, aumentando a Diaria media e a ocupação investindo em outros clientes.
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SWOT
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Questão 1
Análise da viabilidade da reforma
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