Administração Corporativa
Na década de 1990, o mercado americano foi conturbado por uma série de fraudes bilionárias em que as Empresas estavam quebrando por não haver mais uma certa credibilidade e também, a perda da atratividade nos negócios do mercado empresarial. Foi neste mesmo período que surgiu os conceitos e abrangência da Governança Corporativa, que nada mais é do que o conjunto de práticas administrativas que têm por fim, junto de seus stakeholders, a partir de uma administração participativa e democrática, otimizar o desempenho da Empresa, seu modelo de Gestão e ainda, tornar as informações básicas da Empresa acessíveis ao seu público, implantando diversos métodos de transparência através das ferramentas e/ou canais de marketing.
A Lei Sarbanes-Oxley (Sabox) difundiu os conceitos de transparência da Governança Corporativa, além de tratar da qualidade da informação como uma forma de recuperar o mercado empresarial, baseando-se no reestabelecimento da confiança e integridade da informação, através de uma participação conjunta, em que todos eram os envolvidos e responsáveis em desenvolver os projetos da empresa. Todo este dinamismo gerou a participação e o surgimento de Conselhos Administrativos das Empresas, que nada mais são do que órgãos deliberativos que são responsáveis em identificar, analisar, debater e decidir sobre os assuntos da Empresa, saber dizer a hora do Sim e a hora do Não, em que sua estrutura, formada por profissionais da Administração e Técnicos da Empresa, devem articular com a finalidade de defender o seu próprio Patrimônio e os de seus acionistas, onde acaba a idéia de que o sócio majoritário é que tem o maior aporte de capital ou porcentagem dos lucros; através da Governança Corporativa os sócios e/ou acionistas passaram a ser tratados de forma equitativa, fazendo com que os investidores inserissem toda a sua credibilidade e responsabilidade na Empresa.
Então para sintetizarmos o que