Administração Clássica de Chiavenatto
Inicia-se, nesse período, a produção em massa, com o domínio dos monopólios, principalmente nos Estados Unidos, e, com uma cadeia de sucessivos acontecimentos, aumentou-se o número de assalariados nas indústrias. Tornou-se urgente evitar o desperdício de materiais e programar a economia de mão-de-obra. Surge a divisão do trabalho, são fixados os padrões de produção, descritos os cargos, determinadas as funções, estudados os métodos e normas de trabalho, criando assim, condições econômicas e técnicas para o surgimento do taylorismo e fordismo nos Estados Unidos e do fayolismo na Europa.
A Teoria Clássica é na verdade um conjunto de estudos que se caracterizam fundamentalmente por serem inovadores para a época, virem de encontro à real necessidade de toda uma sociedade mundial que se industrializava rapidamente e, por último, trariam mudanças que marcariam época e conseqüências inesperadas, boas e ruins, porém inevitáveis. Uma segunda Revolução Industrial.
Principais fundamentos da teoria clássica A abordagem da escola da Administração Científica tem sua ênfase, de acordo com Lacombe, “na divisão do trabalho em tarefas elementares e praticamente indivisíveis e na especialização das pessoas na execução dessas tarefas, visando a obter ganhos de produtividade”. Paralelo à Administração Cientifica está a chamada Escola da Teoria Clássica, que tem sua ênfase na estrutura organizacional, que segundo Chiavenato, recebeu esse nome devido ao período anterior à mesma ter sido bastante empírico e, à tentativa