administração cientifica de taylor
Possuía ênfase nas tarefas, buscando a eliminação do desperdício, da ociosidade operária e a redução dos custos de produção. Com o objetivo de garantir uma melhor relação custo/benefício aos sistemas produtivos das empresas da época.
Princípios da Administração Científica pg 6
Princípio de planejamento – substituição de métodos empíricos por procedimentos científicos – sai de cena o improviso e o julgamento individual, o trabalho deve ser planejado e testado, seus movimentos decompostos a fim de reduzir e racionalizar sua execução.
Princípio de preparo dos trabalhadores – selecionar os operários de acordo com as suas aptidões e então prepará-los e treiná-los para produzirem mais e melhor, de acordo com o método planejado para que atinjam a meta estabelecida.
Princípio de controle – controlar o desenvolvimento do trabalho para se certificar de que está sendo realizado de acordo com a metodologia estabelecida e dentro da meta.
Princípio da execução – distribuir as atribuições e responsabilidades para que o trabalho seja o mais disciplinado possível.
Críticas à Administração Científica PG 9
1 - o sistema encontrou uma forte discórdia entre trabalhadores e sindicatos, pois o homem era visto e analisado como uma máquina
O homem deveria produzir como uma máquina ou robô, uma vez que Taylor procurava, sem conhecer devidamente o organismo humano, conseguir o rendimento máximo, quando deveria conseguir o rendimento ótimo. (CHIAVENATO, 2000, p.71)
2ª Crítica: Superespecialização do Trabalho – Essa forma de buscar a eficiência dos operários teve como intuito maximizar os lucros da organização em curto prazo, com baixo nível salarial e às altas tensões sociais, além de gerar um alto nível de rotatividade de profissional. Essa nova “ordem” privava os operários da satisfação pessoal que o trabalho propiciava, pois o alto índice de especialização extrema do operário tornava-o supérflua sua qualificação.
Chiavenato (2011)