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O que estimula a aquisição de tais produtos além do interesse dos consumidores por tecnologia, é a inserção no mundo digital globalizado que facilita a vida diária das pessoas.
Outro fator que proporciona aquisição de tais produtos é a variação do câmbio do dólar, sempre quando há uma queda relativa em comparação a nossa moeda, esses produtos por serem importados apresentam variação no preço, o que faz com que haja uma grande procura por equipamentos e serviços superaquecendo o mercado. Várias fontes pesquisadas mostram que 58% dos lares nas regiões metropolitanas do Brasil já possuem computadores, com uma presença ainda muito forte dos desktops. Nessa pesquisa realizada os dados mostram que 56% dos lares possuem pelo menos um desktop, e apenas 15% possuem pelo menos um notebook. No Distrito Federal a presença de notebooks é mais comum, onde o dispositivo já consta em 25% dos lares, enquanto a média nacional é de apenas 15%. Em todo o Brasil o notebook está fortemente concentrado na classe A com 47% de presença nos lares e na classe B com 23% dos lares. Enquanto isso nas classes C e D, o desktop tem uma presença maior, de modo que 56% dos lares da classe C já possuem pelo menos um computador, somente 22% dos lares da classe D possuem o computador desktop. O brasileiro começa a seguir a tendência mundial de individualização do PC, fazendo com que este mercado aqueça suas vendas. Segundo fontes pesquisadas foram comercializados 3,6 milhões de computadores no Brasil no primeiro trimestre de 2011, e esse número é 22% superior ao registrado no mesmo período de 2010. Nessa pesquisa também mostra que do total de máquinas vendidas 49,5% são de mesa e 50,5% são notebooks, e desse total 68,6% saíram para as casas dos consumidores, havendo um aumento