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Por Norton Tavares
Capítulo 1 – Conceitos fundamentais em produtos
As diferenças entre produtos e serviços (pág. 21)
1. A principal diferença entre bens físicos e serviços é que, no primeiro caso, há transferência de propriedade;
2. Os bens físicos são tangíveis, permitindo assim aos consumidores, por meio da prévia experimentação, uma análise dos atributos dos bens antes da sua aquisição, o que facilita o cliente na hora de verificar as diferenças entre as opções existentes no mercado.
3. Ao contrário dos serviços, bens físicos, dependendo da sua composição, não são perecíveis, podendo, portanto, ser armazenados, estocados; já serviços devem ser consumidos à medida que são prestados;
4. No que tange à produção é muito mais fácil padronizar bens físicos do que serviços.
Diferenciação de produto ou níveis de produtos
1. Produto genérico: no centro do modelo de Levitt, está o produto genérico: livro, relógio, carro, por exemplo (pág. 22);
2. Produto esperado: representa o produto genérico mais as expectativas mínimas dos clientes
(pág. 24);
3. Produto ampliado: é construído por todas as demais características e serviços extras que vão além daquilo que o cliente esperava, o valor extra, e serve, portanto, para fazer diferenciação entre os concorrentes (pág. 23);
4. Produto potencial: a soma de todas as características e benefícios oferecidos (pág. 23).
Capítulo 2 – A inovação em produtos
Inovação e invenção (pág. 34)
1. Invenção: tende a ser a ruptura, isto é, a criação de algo que seja absolutamente novo tanto para o mercado quanto para a própria empresa.
2. Inovação: ter o foco nas idéias existentes e, especialmente, no fato de que não há mal algum tomar emprestadas uma idéia que já exista, desde que respeitadas as questões éticas e de propriedade industrial e intelectual. A virtude da inovação está em enquadrar essas idéias às necessidades por meio