Aditivos quimicos em alimentos industrializados
Aspartames: É o tipo mais utilizado entre os adoçantes, tem capacidade de adoçar 200 vezes mais que a sacarose. Seu valor energético é de 4 calorias/gramas. Deve ser evitado por pessoas que sofrem de fenilcetonúria, pois contém fenilalanina em sua composição.
Sacarina: É o tipo mais antigo de adoçantes com capacidade de adoçar 500 vezes mais que a sacarose, porém deixa sabor residual na boca. É bastante utilizado em alimentos, cosméticos e medicamentos.
Ciclamato: É bastante utilizado em alimentos, mas é proibido em alguns países por provocar efeitos cancerígenos, mutantes em células e alérgicos. Adoça 50 vezes mais que a sacarose.
Sucralose: É bastante utilizada em produtos esterilizados, UHT, pasteurizados e assados, pois é estável à grandes temperaturas. É eliminada totalmente do organismo pela urina num prazo máximo de 24 horas. Não produz cáries e reduz a produção de ácidos que as produzem. Adoça 600 vezes mais que a sacarose.
Acessulfame-k: É o adoçante mais resistente ao tempo e a altas temperaturas. Adoça 200 vezes mais que a sacarose e é eliminada totalmente pelo organismo através da urina. Dentre os adoçantes naturais temos a frutose, o sorbitol, o manitol e o esteovídeo.
Frutose: É extraído de frutas, cereais e mel, tem capacidade de adoçar 173 vezes mais que a sacarose. Deve ser usado com moderação já que provoca cáries e tem consumo limitado para diabéticos.
Sorbitol: Originado de frutas e algas marinhas, adoça 50 vezes mais que a sacarose. Seu uso