Adaptação do livro Dois Irmãos Milton Hatoum- P/ peça
Adaptação:
Em meio às lidas da vida contemporânea nos altos e baixos que o mundo dá, ainda existem aquelas pessoas que desperdiçam o tempo em intrigas e devaneios, que são provindos de malícias procedentes das atitudes de um próximo, e estas geram consequências, no caso da família Ferrarezi o resultado de atitudes ignorantes e possivistas são estas aqui transcritas que a mim foram confidenciadas e em segredo eu narrarei a vocês:
Mãe/Zana – Filhas preparem-se o chá da tarde na casa da madame Estelita aproxima-se e logo devemos comparecer, ela é uma sócia-lyte renomada na nossa cidade e eu tenho que construir a reputação de vocês para que esses belos rostos alcancem os lugares que a mim foram barrados pelas circunstâncias da vida. Preparem-se rapidamente é de extrema importância irmos, e, a propósito Olívia já mandei Domingas preparar seu vestido, eu acho que esta sobre a sua cama. Apressem-se:
Yaquira – E quanto a mim mamãe?
Mãe – Yaquira você já esta madura para tomar as decisões cabíveis em relação as suas vestimentas!
A indiferença de Zana era explícita e a mesma favorecia em tudo Olívia por ser a caçula não com diferença de anos, mas por diferenças apenas no nascimento tendo sido esta a última a nascer durante o parto.
Yaquira – Está bem mamãe, vou usar o vestido que comprei na estação primavera-verão semana passada.
Mãe – Você que decide, mas seja rápida e não se atrase.
Prontas as duas irmãs seguem em direção a festa, não mais na companhia da mãe [devido ela ter se acarretado de afazeres quando saía de casa tendo que resolver problemas na contabilidade da empresa de seu marido, e estes eram urgentes], mas junto com a governanta Domingas que delas cuidava desde a concepção das tais.
Yaquira - Olá Dona Estelita, agraciada estamos em estar em estar em sua presença!
D. Estelita – Igualmente lindas, que bom que vocês me atenderam. E onde esta Zana?
Domingas – Com toda licença D. Estelita, mas trago uma mensagem