Acusação - " o caso exploradores da caverna"
Excelentíssimo senhor da comarca de diamantina, componentes da Defesa, e nobres jurados e mais presentes.
Como representante dessa sociedade, eu iniciou a minha tese de acusação, chocado, indignado, e revoltado.
Acho que essas palavras definem bem os meus sentimentos.
Conforme relatado, esta é uma historia atípico, até um ponto.
Mas que não da o direito a ninguém, - A ninguém, de ceifar a vida de outro ser humano de formar tão vil, tão cruel.
Passamos para nossas considerações;
No nosso livro sagrado diz: de forma muito clara, - Não mataras. Este é o 5° mandamento.
No nosso código penal diz: no também do artigo 5° - dos direitos fundamentais, do artigo 3° - Diz que nenhuma pessoa pode ser tratada com tortura e degrada-mento ou desumano.
A C U A S Ç Ã O – Perante a Defesa
(ACUSAÇÃO- relato de uma tese perante uma advogada da Defesa)
A nossa cara colega da Defesa, com sua voz doce, e cândida, irá tentar ludibriar todos vocês, com sentimentalismos, mas não estamos aqui tratando de uma novela.
O que aconteceu foi real, houve um crime hediondo, e ela tratara inicialmente de uma excludente de licitude – que é o estado de necessidade, que constata no art: 23 e art: 24 do código penal.
Mas eu digo de anti-mão, que estado de necessidade não irá se adequar.
Pois estado de necessidade, é referente a crimes - ATUAL EMINENTE ao improvável e impensável.
Excludente de licitude- SE A DEFEA SUSTENTAR ISTO, BASTA OLHAR NO ARTG ; 23 E 24.
(Exemplo – ACUSAÇÃO) ( Se a ADEFESA acusar “Estado de Necessidades”).
Imagine que você esta em um avião, e só á um pára-quedas, é matar ou morrer, isto é estado, de necessidades meus amigos.
Ou você mata ou você morre, e não foi o caso desses quatros pessoas que aqui estão que tiveram tempo de sobra de arquitetar um plano macabro contra a vitima.
A vida senhores, é um bem