Acordo de Basiléia
Para que você perceba a importância do Acordo de Basiléia para o Mercado
Financeiro Nacional eu o(a) convido para ler um documento que foi publicado pela
Federação Brasileira dos Bancos (FEBRABAN). Para isso acesse o link abaixo:
http://www.febraban.org.br/Arquivo/Servicos/Imprensa/Artigo_Basileia_6.pdf
Material Teórico
Acordo de Basiléia
O Comitê de Supervisão Bancária da Basiléia (Basle Committee on Banking
Supervision) congrega autoridades de supervisão bancária e foi estabelecido pelos Presidentes dos bancos centrais dos países do Grupo dos Dez (G-10), em 1975.
É constituído por representantes de autoridades de supervisão bancária e bancos centrais da Bélgica, Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão, Luxemburgo, Holanda, Suécia,
Suíça, Reino Unido e Estados Unidos. Normalmente se reúne no Banco de Compensações
Internacionais, na Basiléia, Suíça, onde se localiza sua Secretaria permanente. Daí a origem do nome “Acordo da Basiléia”.
O Acordo da Basiléia II foi discutido pelos bancos centrais dos países que fazem parte do G7, grupo dos sete países mais ricos do mundo, na cidade de Basiléia na Suíça (Estados
Unidos, Reino Unido, França, Alemanha, Japão, Itália e Canadá)
As principais mudanças, em relação ao Acordo da Basiléia I, estão no fim da padronização generalizada por um enfoque mais flexível, dando ênfase nas metodologias de gerenciamento de risco dos bancos, na supervisão das autoridades bancárias e no fortalecimento da disciplina de mercado.
A nova estrutura pretende alinhar a avaliação da adequação de capital mais intimamente aos principais elementos dos riscos bancários e fornecer incentivos aos bancos para aumentar suas capacidades de mensuração e administração dos riscos.
Com isso, o Novo Acordo, por ser mais sensível ao risco que os bancos assumem, implica que o capital requerido vai variar de acordo com sua maior ou menor propensão ao risco. O novo acordo de Capitais da Basiléia (The New Brasil