Aconselhamento genético

UNIP - Universidade Paulista
Aline Cristina Romanato

ACONSELHAMENTO GENÉTICO
Genética Humana - Professor Alexandre

CAMPINAS - SWIFT
2012
SUMÁRIO
UNIP - Universidade Paulista 1
ACONSELHAMENTO GENÉTICO 1
INTRODUÇÃO 3
ETAPAS 4
UTILIDADE DO AG 5
PACIENTES INDICADOS PARA O AG 5

INTRODUÇÃO
Este trabalho teve por objetivo fazer uma pesquisa e apresentar os resultados, sobre o aconselhamento genético. Foram feitas leituras de alguns textos enviados pelo próprio professor responsável.
Explicamos como e quando o AG deve ser feito, quais seus benefícios e sua utilidade. Foi um trabalho de conclusão bimestral, com a intensão de interar os alunos sobre o assunto e também para que tivessem contato com o trabalho cientifico e sua elaboração.

ETAPAS
1ª Etapa: Estabelecimento e/ou confirmação do diagnóstico.
É quando, mais comumente, os pais são os clientes e desejam saber sobre possíveis problemas que pode ocorrer em seus filhos.
Nessa etapa deve-se esclarecer da melhor maneira possível todas as dúvidas que os pais venham a ter sobre os procedimentos, deixá-los seguros.
Depois são feitos os procedimentos clínicos, como exames. São exames particulares deste caso, como o exame dismorfológico, com medidas opométricas, heredograma e exames laboratoriais, feitos com os pais e/ou familiares, o que deve ser feito e explicado de maneira clara e esclarecida.

2ª Etapa: Cálculo dos riscos.
Os profissionais estabelecem com base no diagnóstico, realizado na primeira etapa, se a doença é genética ou não, como ela se manifesta, a ocorrência.

3ª Etapa: Comunicação.
Depois de realizadas as duas etapas anteriores, parte-se para a etapa de comunicar todo o conteúdo analisado e descoberto à família. Faz parte dos preceitos éticos dizer toda a verdade, embora deva ser comunicado de preferência à pessoa mais apta a compreender e também da melhor maneira a ser compreendida, pois a notícia traz possíveis medo e sentimento de angústia nos envolvidos, podendo