Aconselhamento Genético
LETÍCIA D. SCARINCI
SUMÁRIO
1 – Introdução p. 3
2 – Origem e definição de Aconselhamento Genético p. 4
3 – Em que caso deve ser feito o aconselhamento p. 5
4 – Como é feita uma consulta genética p. 6
5 – Ética no Aconselhamento Genético p. 7
6 – Conclusão p. 9
7 – Bibliografia p. 10
1 – INTRODUÇÃO
Pesquisas realizadas apontam que de 3 a 5 por cento dos bebês nascidos nos Estados Unidos dão origem, mais cedo ou mais tarde, a indivíduos doentes por causas hereditárias. Essas estimativas podem dar a população uma falsa impressão de que representam valores insignificantes, entretanto, 4% de indivíduos afetados em uma população de 200 milhões – como e a população do Brasil – representam nada menos que 8 milhões de pessoas portadoras de defeitos ou anomalias hereditárias.
Com isso, pode-se observar a importância de um aconselhamento genético antes e/ou durante a gestação de uma criança que tenha risco de desenvolver uma anomalia.
Assim, o objetivo desse trabalho será aprofundar o conhecimento sobre tal profissão, discutir sua importância, sua atuação e seus desafios éticos.
2 – ORIGEM E DEFINIÇÃO DE ACONSELHAMENTO GENÉTICO
O aconselhamento genético surgiu nos Estados Unidos na década de 1940 e tem se difundido com a crescente popularização da informação genética e a profissionalização da genética na saúde pública. Suas funções incluem informar o paciente a respeito do resultado de um teste genético e orientá-lo sobre probabilidades, riscos e possibilidades de doenças hereditárias.
O termo