acidentes
Nas empresas brasileiras de todos os setores o número de acidentes de trabalho caiu entre 2000 e 2001, mas as conseqüências se tornaram mais graves. Essa é principal conclusão de uma pesquisa realizada pela Marsh Risk Consulting do Brasil.
A Marsh analisou 64 empresas, a maioria multinacionais, que empregam 27 mil pessoas. O resultado mostra que em 2000 foram registrados 2,61 acidentes para cada grupo de 100 funcionários. Em 2001, o número baixou para 1,26. Já a média de dias não trabalhados saltou de 21,69 por acidente em 2000 para 28,57 no ano seguinte. O estudo contatou, entre outras coisas que, a queda na quantidade de acidentes reflete os investimentos das empresas em segurança. A maior gravidade resulta da terceirização, falta de treinamento e substituição de profissionais experientes por outros que ganham menos.
A taxa de sinistralidade apurada na pesquisa - razão entre o valor pago ao INSS como seguro acidente e o custo dos mesmos - foi de 25,4%. É um índice muito baixo que ajuda a explicar o interesse das seguradoras na privatização do serviço. Normas de Segurança
O EPI (equipamento de proteção individual) tem a finalidade de neutralizar a ação de certos acidentes que poderiam causar lesões ao trabalhador e protegê-lo contra possíveis danos à saúde causados pelas condições de trabalho.
O EPI deve ser usado como medida de proteção quando não for possível eliminar o risco através da utilização de equipamentos de proteção coletiva; quando for necessário complementar a proteção individual; em trabalhos eventuais e em exposições de curto período.
O trabalhador florestal se encontra constantemente em risco de acidentes e deve estar sempre utilizando os EPIs, inclusive quando estiver se locomovendo em estradas e trilhas.
É muito importante que todos os envolvidos no manejo florestal estejam conscientes quanto à importância e modo correto da utilização do EPI. Desta maneira indica-se a realização de um