acesso ou dificuldade da populaçao aos serviços publicos

Serviço Social o ntos Histór ricos, Teór ricos e Met todológicos do SSOC III s C
Dis
sciplina: Fundamen
Paulo Sérgio Aragão o Pro of: 04 - O movimento de reconceituação no Brasil na p e perspectiva
Aul
la: moderniza adora e a r reatualizaç do conservadoris ção smo
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mestre: 3º
FRAGM
MENTOS EXTRAÍDO DO LIVRO DA DISCIPLINA E COM
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SERVIÇO S
SOCIAL II SEMESTR
RE
1 aceita c
1)
como inqu uestionávell a ordem sócio-política deriv vada de ab e bril procura dotar a profissão de referências e in a nstrumento capaze de os es respond às dem der mandas que se apres e setam nos seus limite – onde alias, es a o cariz tecnocrátic do perf que pret co fil tende atrib ao Se rviço Social no buir país (... expressõ da ren
.)
ões novação profissional adequad à autoc p da cracia burgues (Netto,1991, p. 15 – 156). sa 55
2 deve-se entende
2)
e er-se a prática empirista, reiterativa paliativ e a, va e burocra atizada que os agen e ntes realizavam e re ealizam ef fetivament na te América Latina (...) param a ( menta-os uma ética liberal-bu u urguesa e sua teleolog consiste na corre gia e eção – num ótica claramente funcionalista – ma de resu ultados ps sicossociai s conside erados neg gativos ou indesejá u áveis, sobre o substrato de uma concepç a ção idealis e/ou m sta mecanicista da dinâmic social, sempre p ressuposta a ordenação capiitalista da vida ca a como um dado fac ctual inelim minável. (N
Netto, 1981. p 59 – 69
9).
3 uma fo
3)
orte tendência, pres sente em segmento específ os íficos do meio profissio onal, à ps sicologizaç ção das re elações so ociais, que privilegia e avam problem de des mas sintegraçã e desad ão daptação social e fu ncional, is é, s sto problem mas relacio onais que devem