Acessibilidade
DISCIPLINA –ASPECTOS IDENTITÁRIOS SOCIOCULTURAIS E
HISTÓRICO DAS DEFICIÊNCIAS
NOVA IGUAÇU, 05 DE MAIO DE 2015
TUTORA: FLÁVIA FAISSAL GRUPO B
ALUNA: TATIANE VARELA MACÊDO DE ANDRADE
MÓDULO II A EDUCAÇÃO INCLUSIVA E SUA LEGALIDADE
TAREFA I Infelizmente, a gente só começa a enxergar certas coisas quando passamos pelo problema. Minha vó é cadeirante e meu marido precisou usar muletas durante um bom tempo, comprometendo assim sua acessibilidade. Quase todos os lugares onde moro tem calçadas enormes, desniveladas e sem rampas de acesso.
Mercado, lanchonetes, farmácia, padaria, é como se pessoas com deficiências não existissem, pois o acesso a esses locais é muito difícil e, às vezes, até impossível. Acessos Condições gerais Nas edificações e equipamentos urbanos todas as entradas devem ser acessíveis, bem como as rotas de interligação às principais funções do edifício.
Na adaptação de edificações e equipamentos urbanos existentes deve ser previsto no mínimo um acesso, vinculado através de rota acessível à circulação principal e às circulações de emergência, quando existirem. Nestes casos a distância entre cada entrada acessível e as demais não pode ser superior a 50 m.
Degraus e escadas fixas em rotas acessíveis devem estar associados à rampa ou ao equipamento de transporte vertical, o que não acontece nesse exemplo. Outra falta significativa é o uso do corrimão em um dos lados.
Desníveis Desníveis de qualquer natureza devem ser evitados em rotas acessíveis. Eventuais desníveis no piso de até 5 mm não demandam tratamento especial. Desníveis superiores a 5 mm até 15 mm devem ser tratados em forma de rampa, com inclinação máxima de 1:2 (50%), conforme figura 76. Desníveis superiores a 15 mm devem ser considerados como degraus e ser sinalizados.