Acessibilidade urbana

ACESSIBILIDADE URBANA No passado as barreiras arquitetônicas impediam que uma parcela significativa da população se locomovesse com a mesma liberdade de condições que os demais, são as que possuem alguma necessidade especial nos quais podemos incluir: Pessoa com deficiência visual com cão-guia, Pessoa com deficiência visual com bengala de rastreamento, Pessoa engessada com muletas, Criança, Pessoa idosa, Pessoa usuária de cadeira de rodas, Pessoa obesa, Pessoa anã, Grávida, Pessoa com carrinho de bebê, Pessoa usuária de andador, Pessoa acompanhada por criança de colo. Segundo dados do IBGE o grupo de idosos que no ano 2000 representava pouco mais de 8 % da população, com o aumento da expectativa de vida em 2010 atingiram quase 10% e projeções estimam que para 2020 eles representem cerca de 13% da população. O mesmo órgão de pesquisa informa que se juntarmos outros que de alguma forma precisam de acompanhantes para auxilia-los em seu mais simples percursos cerca de 123 milhões de pessoas estariam de alguma forma envolvidas com pessoas com dificuldades de se locomover. O que parece passar despercebido para os organismos competentes é que bastaria, segundo a lei de direitos, uma pessoa com necessidade especial para se buscar um meio urbano mais acessível a todos. As maiores dificuldades enfrentadas por essas pessoas são: Desnível de Calçadas impedindo a circulação de cadeira de roda, Simples detalhe de irregularidade na pavimentação das ruas em concordância com a rampa de descida do meio-fio trava o suporte de pé da cadeira de rodas, impedindo a mesma de se locomover, passeio público estreito, não suportando a passagem de uma cadeira de rodas, prontos para provocar um acidente. A falta de manutenção no piso da calçada dificulta, e às vezes impede, a livre e segura circulação de pessoas que possuem dificuldades na locomoção, grelha de proteção no piso danificada impedindo a circulação de cadeira de rodas. Porem há exemplos de boas praticas que ajudam