Estado, Liberdade de Gestão e Processo Decisórios: Entende-se por Estado a população de uma Nação, mas no pensamento de senso comum o “Estado” são os governantes. Pois a sociedade e as instituições educacionais, não se preocupam em participar das decisões por eles tomadas existindo uma grande contradição nos processos de decisões. As quais nem sempre são em favor do coletivo, mas em beneficio de um pequeno grupo de pessoas; querem somente que o “verdadeiro estado” tenha uma visão maquiada de todo o sistema. Nossos governos são assistencialistas, “protegendo” o povo, para assim continuar deixando-o na escuridão do que realmente está por trás dos processos que usam para tomar as decisões. Até hoje todas as mudanças foram impostas de cima para baixo, e nunca o inverso, por isso se queremos mudança temos que começar por nós e no universo que estamos inseridos. Partimos do princípio que votamos para eleger nossos representantes, não somos chamados para participar dos processos decisórios das ações que serão tomadas por eles. Concordo que o Estado tem que ajudar os mais necessitados, pois é seu dever, mas em alguns casos quer se afastar da sociedade, deixando de lado os seus deveres e obrigações. Acabam possuindo uma liberdade gestão, sem que se precisem dar explicações para a sociedade, agindo de acordo com o interesse de um pequeno grupo que se acha mais poderoso, do que toda uma nação, que até hoje vem manipulando e ludibriando a população. Pegamos por exemplo nosso sistema educacional, que serve para produzir mão de obra, e é isso que os “grandes empresários” querem, pois um povo mal instruído é fácil de serem exploradas, quantas mais pessoas na miséria mais baixo será o valor do salário que irão pagar. Estamos tão impregnados em uma cultura capitalista e individualista que nos esquecemos do coletivo. A visão do capitalismo não permite que se participe da vida publica, e se façam políticas de interesse popular. Se analisarmos, por exemplo, as