Academico

4.3 Composicionalidade e substitutividade
Frege explica que com um repertorio finito de expressões dotadas de sentido e possível criar sistematicamente um numero finito de enunciados dotados de sentido, onde outro estudioso descreve isso como “criatividade linguística” havendo necessidade de harmonia entre sintaxe e semântica pois com a possibilidade de varias aplicações da língua criamos inúmeros pensamentos de modo que a construção do enunciado possa valer como imagem da construção do pensamento.
Também temos substituição de um termo pela mesma referencia onde o valor da verdade do enunciado não muda.
A estrela da manhã é um planeta A estrela vespertina

Por tanto um enunciado composto claro dependendo do valor da verdade dos enunciados componentes e enunciado por co-referencial com o mesmo valor de verdade a verdade do todo não muda.
5.3 Russell: descrições definidas e forma lógica
Russell tem uma ideia contraria a de Frege para ele e um erro acreditar que os nomes tenham tanto sentido como referência, o estudioso combate a tese de Frege como a ontologia através de um forte empirismo onde defende a tese na qual o significado do nome próprio se reduz ao fato de se referir a um objeto, onde a linguagem natural não garanti a referencia de um individuo, nomes próprios não necessariamente denotam indivíduos existentes.

Os nomes próprios abreviam descrições, portanto a dois tipos de expressões:
1. Descrições definidas: abreviações de descrições
2. Nomes logicamente próprios: referencia direta do objeto, prescindindo qualquer propriedade.
Com essas diferenças de tipos de expressão se distingue entre:
Conhecimento por descrição que identifica um objeto por certas propriedades e conhecimento direto identificando o objeto diretamente. Para Frege certos enunciados não eram nem verdadeiros e nem falsos, mas para Russuell a uma lógica nas formas gramaticais que