Absolutismo joanino
O Reinado do Magnânimo
A Sociedade Portuguesa
Como verificámos anteriormente a Sociedade Portuguesa dos Séculos XVII e XVIII apresentava-se:
No entanto, assistíamos desde 1640 um reforço do poder político da Nobreza que tinha auxiliado o rei (D. João IV) a Restaurar a Monarquia Portuguesa.
O Reinado de D. João V (os seus Antecessores)
O Reinado de D. João V (os seus Antecessores)
D. João IV (1604 – 1656) durante os 16 anos do seu reinado agiu sempre com prudência, procurou reorganizar o Reino, criando, por exemplo, o Conselho de Guerra para prover todos os assuntos relativos ao exército. Neste período desenvolveu uma impor tante acção diplomática, procurando o reconhecimento da independência de Por tugal. D. Afonso VI (1656 – 1683) apoderou -se de forma violenta do Governo e que o entregou ao Conde de Castelo Melhor. O seu reinado caracterizou-se por um período de mal -estar político: entre os apoiavam o rei e os que apoiavam o Infante D. Pedro (seu irmão). A sua esposa (D. Maria Francisca de Sabóia) uniu -se ao grupo que apoiava o infante. Em Novembro de 1667 dá -se o golpe de estado que retirou o poder a D. Afonso VI e D. Pedro II assume -se como Regente de Por tugal. D. Pedro II (1683 – 1706) toma o título do rei após a mor te do irmão e entretanto tinha casado com D. Maria Francisca de Sabóia (o casamento com D. Afonso VI fora anulado). Após a mor te da rainha, casa com D. Maria Sofia de Neuburgo. Em 1697 reúne as Cor tes para aclamação de D. João (futuro D. João V), o rei assumia assim uma nova forma de governo: o poder absoluto.
O Reinado de D. João V
O Reinado de D. Pedro II e o Tratado de Methuen
Um acto importante do reinado de D. Pedro II foi o Tratado de Methuen (também conhecido como o Tratado de Panos e Vinho), assinado em 1703 com a Inglaterra. Este diploma estabeleceria que Portugal passaria a importar os tecidos de lã ingleses e que os ingleses se comprometiam a importar os nosso vinho do