Aborto
O aborto é uma discussão ética, moral, legal e espiritual. Não dá para desassociar nenhum destes aspectos quando se fala nele.
Legalizar o aborto de certa forma está se falando em legalizar o assassinato. Sabemos que esta discussão vai além da concepção, pois os defensores militam também pelo direito de interromper a vida. Juridicamente, interromper a vida é crime, prescrito em Lei.
A discussão também se relaciona de quem é o corpo, muitos afirmam que o corpo é propriedade da mulher. Ainda que a criança desenvolva dentro do útero, ela (criança) não é propriedade da mulher. Entramos numa questão ética e moral e de direito. Quando entramos na questão religiosa o fator ainda é mais agravante e jamais a igreja ou qualquer outra entidade religiosa ou mesmo pessoa que se diz ser espiritual pode aceitar o aborto. Pois aceitar, implica-se em definitivamente assumir que não tem espiritualidade. Todos aqueles que se dizem acreditar na vida após a morte sabe que a partir da concepção este Ser humano passa a ter uma alma, um Espírito e assim, pertencer ao reino eterno. Ainda que os espirituais saibam que a vida abortada receberá a herança eterna, o crime que se comete contra ela é de uma dimensão proporcional diante ao plano espiritual. Este grande crime de dimensão espiritual não recai tanto sobre a mulher que aborta, mas naqueles que a ajudam na tomada da decisão, pois na grande maioria dos abortos eles são incentivados por outros. A mulher, na maioria das vezes toma tais atitudes por desequilibro emocional, pela falta de apoio seja da família como daquele que a engravida, da sociedade e do Estado. Portanto, de todos que estão envolvidos no aborto a mulher é também uma vitima como a criança abortada na grande maioria dos casos.
Poder-se-ia dizer: “Há muitos abortos clandestinos feitos, os quais ocorrem muitas mortes ou esterilidades de