Aborto
O aborto na sociedade brasileira é definido como um crime, um ato brutal e sem piedade. Pessoas que observam essa ação de fora, designam a mesma como um ato sem perdão. Pessoas que executam o ato vêem esta como uma solução. É visto na sociedade como um ato criminoso, pela diferença física entre os envolvidos. O feto não possui meios de defesa, e por sua vez é aniquilado. A gravidez na maioria das vezes é a conseqüência de escolhas mal pensadas, resultando em um ato covarde, o aborto.
Em casos de ações mal pensadas, ou despreocupadas, deve ser feita a punição dos envolvidos. Pois somos responsáveis por nossas ações, que são seguidas de escolhas que a todo instante estamos fazendo. Quando me refiro a escolhas, vou além, não expresso só o sentido de escolher entre qual roupa sair, com quem falar, mas de como vou viver, do que vou fazer. Enquadro o sentido completo. Não devemos ceder a essas paixões, a esses impulsos, devemos medir as conseqüência, e agir com a razão, pois somos inteiramente responsáveis por nossas escolhas.
Devemos possuir o equilíbrio e dominar a vontade, ou melhor, dizendo, não ceder as paixões sem pensar em suas conseqüências. Pois toda ação gera uma reação, algumas possuem um impacto mais complexo perante a nós, mas todas são resultados de nossas escolhas.
Então não há outra pessoa para se responsabilizar a não serem os envolvidos. Não seria necessário executar o aborto se houvesse conscientização da parte da humanidade.
Na maioria dos abortos, adolescentes estão envolvidos por ser a parte menos ajuizada da sociedade. Agem por impulso sem medir as conseqüências. Como dizia o filósofo Herbert Alexandre Galdino Pereira, "Se um dia me perguntarem o que eu acho sobre o aborto, responderei que quem defende essa prática, supera em grau de crueldade o mais terrível dos homens que a humanidade já conheceu: Adolf Hitler! Pois em alguns casos de suas crueldades, ele deixava sobrevivente e os que