Abordagens administração

Inicialmente o capitulo aborda sobre as máquina na sociedade moderna, que vem como um símbolo do aumento da produtividade nas organizações e como nos portamos diante do uso dessas. O ser humano está mecanizando processos para atingir um padrão de produtividade, desde sorrisos no atendimento de um estabelecimento à operação de grandes máquinas. Há uma ação planejada para cada parte do processo realizado por determinada empresa. Estamos programados à politica da empresa. Esse é o pensamento mecanicista, determinando a burocracia que deve servir de base nas empresas.

Essa filosofia deve-se, principalmente ao inicio da Revolução Industrial, na qual se mudou o método de trabalho, aumentando gradativamente o numero de trabalhadores de uma só organização, havendo a necessidade de um padrão para todos, mesmo que uns diferentes dos outros. Esse padrão regulamentado valia para todos, de maneira, então, que pudesse ser aplicado a qualquer pessoa, formando assim, um mecanismo comum para atingir um resultado. Exemplificando, essa mecanização podia ser percebida nos exércitos, antigamente, nos quais diferentes homens se apresentavam e passavam por um padrão de treinamentos, especializações, vestimentas e disciplina. Percebe-se assim como uma organização utiliza desse processo para formar uma base e atingir o fim desejado. Para se certificar de que existia um controle sobre esse grupo, existiam princípios de respeito aos oficiais superiores, sendo que, também, foi separada a função de comando e orientação.

A busca pela gestão eficiente do trabalho, permitiu a conclusão de que a burocratização das organizações funcionavam da mesma maneira que as máquinas no processo de produção. Essa divisão de tarefas, supervisão hierárquica, regras e um regulamento eram a chave para atingir um método preciso, rápido, claro, regular e eficiente nos processos da empresa. Porém, acompanhado disso, existia a preocupação com o espirito humano e suas capacidades de ações espontâneas.

A teoria