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Outros autores entendem que a educação física deve proporcionar uma iniciação à modalidade de luta. Nessa concepção, trabalhar lutas na educação física escolar, traduz-se em uma demonstração de várias modalidades aos alunos, como “opções” para que estes possam optar pela modalidade esportiva que desejam praticar, fora da escola. Assim, o professor não necessita ser formado em uma luta específica, pois pode facilmente usar de outros recursos como passeios a torneios de lutas, filmes e vídeos demonstrativos, para “demonstrar” apenas.
O trabalho do professor na Educação Física Escolar vai além de ensinar ou promover a iniciação em uma modalidade esportiva, ou seja a luta como um fim nela mesma. Cabe ao professor, atuar como um educador, pensando no aluno como uma unidade envolvida em um todo. Assim, o aluno deixa de ser um depositório de informações, para ser um educando atuante, que não aceita apenas um aglomerado de conhecimento, mas um conhecimento que lhe sirva para a vida.
Se atualmente a preocupação central e primeira da Educação Física escolar é com a formação integral da personalidade do aluno, de modo a levá-lo a ser o melhor que ele puder ser conscientemente de sua realidade, autônomo e capaz de auto-sugestão, então, a atenção de seus professores deveria estar mais voltada para os processos de aprendizagem e desenvolvimento de sua personalidade do que para os produtos comportamentais específicos, provenientes de desempenhos físicos. É claro que não é o processo educativo enquanto conjunto de técnicas, metodologias e sistemas reprodutores de resultados que deve ser encarado como prioritário. Mas, especialmente, o processo de crescimento de uma criança em formação, exposta as agressões do meio em que vive,