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Alunas: Stephany Melo
Isadora
A dominação como política de
Estado
■ Depois que o mundo entrou na Guerra Fria, vários especialistas passaram a formular hipóteses para conduzir as relações externas dos
Eua.
■ Assim, o Departamento de Estado dos Eua elaborou duas linhas de ação que foram alteradas de acordo com a necessidade do momento.
■ Os grupos opostos são reconhecidos como os
"falcões" e "pombas".
■ Os Eua teriam justificativa para utilizar o seu poder de agressão militar em conflitos contra o
Bloco Socialista.
■ Eles propunham que o inimigo socialista fosse combatido com base em ações de espionagem e subvenção interna.
■ Um dos estrangistas do grupo dos "pombas" de maior destaque foi George Kennan.
■ "Não poderia deixar de ser alvo de inveja e ressentimento." ■ "Nossa tarefa é planejar um padrão de relações que permitirá manter a posição de desigualdade."
■ Ele queria dispersar todo sentimentalismo e desvaneios. ■ "Quando menos impedidos fomos por slogans idealistas, melhor."
■ George Kennan observou que a política externa norte-americana deveria assegurar a proteção das matérias-primas. ■ Ele afirmava que deveria combater a heresia, que estava se espalhando por toda a América
Latina.
■ "O governo tem responsabilidade direta pelo bem. ■ Os estrategistas americanos chamam essa ideia de comunismo.
A dívida externa como forma de dominação ■ Na conferência de Bretton Woods, que dá ao dólar estadunidense um poder ilimitado ao se tornar a moeda de troca internacional.
■ Os Eua utilizam seu poder para financiar os países e coloca-los dentro da sua esfera de poder.
■ As dívidas não são apenas objetos de análise econômica, são um assunto geopolítico.
■ Depois de 1968, a América Latina recebeu valores através de empréstimos.
■ A partir de 1973, esses valores aumentaram.
■ Sobravam dólares nos bancos dos países desenvolvidos e havia a necessidade de conceder empréstimos com "juros baixos.".
■ Esse período coincide com o crescimento