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Nkkioppppoppppooooooooooiiihbvvvccccccvvvvhv b b. MklpiuuuiioohChovia. Ela estava sentada no sofá, olhando para a televisão, porém, não prestava atenção no noticiário que anunciava ser aquela a maior chuva do ano. Seus pensamentos estavam longe, com, mais ou menos, 450km de distancia. Buscava em sua memória, lembranças que pudessem amenizar a dor que sentia por dentro. A maioria delas eram boas, a fazia sorrir. Mas o sorriso habitava apenas em seus lábios, por que, em seus olhos, as lagrimas se faziam presentes.
Ja havia passado um bom tempo do dia em que ela fez livre quem amava. O fez livre, mas nunca teve o mesmo privilegio. Continuava presa a ele, de corpo e alma. Por mais reconstruída que sua vida estivesse, sempre faltava alguma coisa. Em todos os lugares faltava alguma coisa... Em uma risada, em um abraço, em um choro, uma ida ao cinema, um andar de mãos dadas. Ela sabia o que faltava, sabia que era ele quem faltava. O encontrava em cada texto que lia, cada filme que via, cada música que escutava. O via na rua, em lojas, em restaurantes. Ela tinha uma maneira de encontra-lo em cada parte do seu dia, e não sabia se aquilo era bom ou ruim.
Olhou da janela e viu uma chuva forte, exagerada, mas também silenciosa, assim como seu choro. As lagrimas caiam do seu rosto em sua blusa, que ja tinha marcas certas, e formavam uma pocinha no tecido, mas ela não fazia um só ruído, permanecia em silêncio, apenas sentindo as gotas escorregando por sua pele.
Lembrou-se de uma viagem que fez, percorrendo os tais quilômetros, em que chovia muito e ela olhava os pingos que