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Durante muito tempo a religião comandava tudo e todos, contudo houve momentos em que foram claramente contestados. No período iluminista a quantidade de religiosos diminui consideravelmente e a opinião publica muda, no lugar da religião sobrenatural é criada a religião natural, essa naturalidade se dá , segundo Voltaire, nos princípios da moral comum à raça humana. A racionalidade se opõe a mitologia e o homem passa a questionar tudo em busca da verdadeira realidade e sobrepõe a ideia de que a razão humana é superior a religião. Passou-se a criticar muito o sistema educacional, além do social, do politico, do religioso e do econômico. Naquela época, os mestres não eram bem preparados e muitas vezes aplicavam castigos físicos, além de que os conteúdos ensinados não eram realmente baseados nas necessidades reais dos alunos. Jhon Locke, um dos principais filósofos do iluminismo que tem todas as formas de conhecimentos utilizados nas faculdades mentais, diz que “todo e qualquer tipo de conhecimento se adquiri nas experiências vividas e sentidas” se tratando de dizer assim que o caminho de cada individuo ensina e acrescenta muito na vida e na bagagem do mesmo. A diferença do homem dar-se também muito a como ele foi educado e criado. Locke ainda afirma que a virtude independe do sistema educacional baseado na religião, porque a virtude pode ser ensinada através de um sistema educacional liberto e natural. Liberto para que as crianças aprendam com seus passos e natural para que aprendam de uma maneira lúdica e sem grandes esforços. Continuando a ideia de Locke de que a criança tem capacidade de aprender e raciocinar. Ele ainda recomenda que as crianças sejam criadas pelos seus pais, pois o sistema educacional é péssimo. Elas possuem a capacidade de aprenderem pelos sentidos que tem, e com isso aprendem em todas as situações das mais simples as mais complexas elas tiram algo de proveitoso. Locke assim afirmava que a educação das crianças tinha que