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CAMPUS CLÓVIS MOURA – CCM
COODERNAÇÃO DE GEOGRAFIA
CURSO: LICENCIATURA PLENA EM GEOGRAFIA
DISCIPLINA: Geomofologia
PROFESSOR: Raimundo da Paz Sobrinho
Resumo sobre os seminários baseado no livro Modelos clássicos de evolução do relevo
Antonio Alan
TERESINA-PI, JULHO DE 2013
RELEVO TABULIFORME
O relevo tabuliforme, caracteriza-se por uma seqüência de camadas sedimentares horizontais ou subhorizontais, associadas ou não a derrames basálticos intercalados, embora elaborado pelos mecanismos morfoclimáticos, reflete diretamente a participação da estrutura.Trata-se de formas estruturais, caracterizadas por seqüências sedimentares horizontalizadas, cuja disposição tabular pode diferir daquelas resultantes de processo de pediplanação em estruturas não-horizontais. Os relevos tabulares tendem a ocorrer com maior freqüência no interior das bacias sedimentares, dada a disposição horizontalizada dos estratos. As formas mais comuns nas estruturas concordantes se caracterizam por chapadões, chapadas e mesas. Tais formas são geralmente mantidas à superfície, por camadas basálticas ou por sedimentos litificados de maior resistência.Quando submetidas a processo de pediplanação, podem estar associadas a concreções ferruginosas, com vegetação xeromórfica, provavelmente ligada às condições ambientais áridas ou semi-áridas que deram origem à superfície erosiva. Admite-se, esquematicamente, a seguinte evolução na elaboração do relevo tabuliforme: Organização do sistema hidrográfico em fase climática úmida, associada a efeitos epirogenéticos. Considerando que as seqüências litoestratigráficas superiores das bacias sedimentares brasileiras datam do Cretáceo, entende-se que a organização da drenagem e a evolução vertical do modelado, dadas pela incisão linear da drenagem, tenham acontecido a partir daquele período. Devido aos esforços epirogenéticos considerados, há uma