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Ciências Contábeis – História do Pensamento Contábil
Professora: Edmery Tavares
Aluno: Rafael Victor Alves Cavalcante
Matrícula: 11226721
Trabalho Comparativo das Escolas Controlista e Neocontista
A) 1 – Perfil dos Precursores
Neocontista – Eles eram pensadores franceses que reagiram à escola personalista, o que remete uma semelhança com a controlista.
Controlista – Eram professores e escritores, e os que se destacaram mais foram Fábio Besta e Carlo Ghidiglia e com uma forte oposição à escola personalista.
2 – Pais de desenvolvimento
Neocontista – Se desenvolveu na França.
Controlista – Se desenvolveu em Veneza, Itália.
3 – Principais ideias
Neocontista – Tinha o valor como principal base para a contabilidade e defendia também que não se deveria abrir contas com nome de pessoas ou personalidades e não representar direito ou obrigações. Para essa escola o dever da contabilidade é colocar em evidência o ativo, o passivo e a situação líquida das unidades econômicas, sendo assim necessário abrir contas com os valores dos ativos, passivos e diferenciais.
Controlista – A contabilidade era vista como a Ciência do controle econômico, podendo ser anterior ao fato econômico, concomitante ou posterior. O controle poderia ainda ser ordinário ou extraordinário.
B) As limitações e contribuições das escolas Neocontista e Controlista.
Neocontista – O Neocontismo restituiu à contabilidade o seu verdadeiro objeto: a riqueza patrimonial e, em conseqüência, trouxe grande avanço para o estudo da análise patrimonial e dos fenômenos decorrentes da gestão empresarial.
Sem dúvida a grande contribuição desta escola à comunicação contábil foi a separação entre passivo e situação líquida, no balanço.
Os principais expoentes desta escola foram: Besta, Dumarchey, Delaporte, Calmés.
Controlista – O controle significava um melhor estudo substancial das operações da entidade para estabelecer se as mesmas estavam sendo desenvolvidas de