961911_Aula_02 Parametros na Usinagem
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Pontifícia Universidade Católica de Minas GeraisEngenharia de Produção – Unid. Barreiro
PROF.: WILLIAM JOHNY MIRANDA
Engenharia de Produção – Processos discretos
Parâmetros de Processo
Prof. William J. Miranda
Engenharia de Produção – Processos discretos
Movimentos na Usinagem
Prof. William J. Miranda
Convenções:
• As definições referem-se a um ponto genérico da aresta de corte.
• E considerado que a peça estática e a ferramenta em movimento
Ativos: (Movimentos que tomam parte direta na formação de cavaco)
• Movimento de corte: movimento entre a peça e a ferramenta que, sem o movimento de avanço, origina uma única retirada de cavaco.
• Movimento de avanço: movimento que, associado ao movimento de corte, promove a retirada contínua de cavaco.
• Movimento efetivo de corte: movimento resultante dos movimentos de corte e avanço.
Engenharia de Produção – Processos discretos
Movimentos na Usinagem
Prof. William J. Miranda
Engenharia de Produção – Processos discretos
Movimentos na Usinagem
Prof. William J. Miranda
Passivo: (movimentos que não promovem a formação de cavaco)
Movimento de aproximação: movimento entre a peça e a ferramenta com o qual a ferramenta se aproxima da peça, antes do início da usinagem.
Movimento de ajuste: movimento entre a peça e a ferramenta com o qual é determinada a espessura de
material da peça a ser retirada (ajuste da profundidade de corte).
Movimento de correção: movimento para compensar o desgaste da ferramenta.
Movimento de recuo: movimento com o qual a ferramenta é afastada da peça após a usinagem.
Engenharia de Produção – Processos discretos
Direções dos Movimentos na Usinagem
Prof. William J. Miranda
Direção de corte: Direção instantânea do movimento de corte.
Direção de avanço: Direção instantânea do movimento de avanço.
Direção efetiva de corte: Direção instantânea do movimento efetivo de corte.
Defetiva
Dcorte
Davanço
P =>Ponto de referencia
Engenharia de Produção – Processos discretos
Percurso ou