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1) A ÉTICA DOS PROCURADORES PÚBLICOS

Quando o advogado é chamado para desempenhar função de consultoria e representação e for remunerado pelos cofres públicos, é chamado de Procurador. Existem procuradores da União, do Estado, do Distrito Federal e dos Municípios. Ele orienta e representa judicialmente o Estado é onde detém de seus compromissos éticos de advogado, pois atua em defesa dos interesses do povo.
Alguns pontos nessa atividade exigem atenção: aceitação da causa, o procurador tem o poder dever de representar judicialmente a pessoa jurídica de direito público. Não pode recusar, como poderia fazer como advogado diante de uma causa ilegal, injusta ou imoral. Se o ente público é réu deve reconhecer o pedido do autor e fazer uma proposta de acordo.

suspeição e o abandono de causa , é sua convicção quanto à injustiça da causa, deve declarar-se suspeito, já que não lhe é permitido abandonar a causa, mesmo sob alegação de motivo justo.

segredo profissional, o procurador deve levar a juízo todos os fatos de seu conhecimento em virtude do exercício do cargo, cooperando com o processo.

direito dos honorários , os procuradores recebem um salário fixo e não beneficiam de causas para aumentar seus ganhos já que recebem seus vencimentos.

dever de indenizar , todo ato agido com culpa grosseira, má-fé ou abuso de poder, mais do que indenização, o Procurador sujeita-se as penalidades cabíveis.

2) ÉTICA DOS DEFENSORES PÚBLICOS
Incumbem em orientação jurídica e defesa dos necessitados. O defensor público é o advogado do povo, assim deve ser provido de uma ética muito sensível na sua parcela de compreensão dos dramas humanos por penetrar na miséria que são questões de exclusão social para o melhor exercício de sua função. Pois ainda há esperança num país justo. Assim, merecem consideração tranqüila e serena dos prós e contras e de outras formas de urgências na Justiça brasileira.

3) O FUTURO DA ADVOCACIA
Hoje, existem muitas faculdades de direito