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Gleim Dias de SouzaI; Maria do Socorro M. V. de CarvalhoII; Manuel Alejandro Martínez LiboreiroIII
IMédico especialista em radiologia e diagnóstico por imagem, MBA em estratégia empresarial (FGV), certificado Business and Management for International Professionals (Universidade da Califórnia, Irvine), MBA em gestão empresarial (FIA/USP). Endereço: SQS 102, bloco G, ap. 203 – CEP 70330-070, Brasília, DF, Brasil. E-mail: gleimdias@uol.com.br
IIAdministradora, mestre em administração pública, professora da Ebape/FGV, superintendente da FGV em Brasília. Endereço: SHIS QI 3, cj. 9, casa 7, Lago Sul – Brasília, DF, Brasil. E-mail: socorro@bsb.fgv.br
IIIContador (UNCPBA, Argentina), MBA em administração financeira e mercado de capitais (FGV), certificado Business and Management for International Professionals (Universidade da Califórnia, Irvine). Endereço: SQSW 102, bloco L, ap. 208, Sudoeste – Brasília, DF, Brasil. E-mail:alejandro.martinez@br.transx.com.br
1. Introdução
Formulação do problema
Os hospitais são certamente a forma mais complexa de organização humana que nos propomos a administrar.
Sua complexidade inicia-se pela natureza de sua missão. Tecnicamente, um hospital é um prestador de serviços, mas é grande a distância entre salvar vidas e as outras atividades do setor de serviços.
Por conseguinte, o seu supply chain management (SCM) tem que ser desenvolvido para agregar valores acima da média em relação às outras modalidades de prestação de serviço.
A criticidade da maioria dos medicamentos e materiais geralmente é alta, não sendo permitida a demora na entrega ou mesmo a falta de uma gama de medicamentos que são imprescindíveis para os tratamentos realizados.
A análise das ferramentas de TI disponíveis para a formulação de supply chain management, permitindo uma integração maior com os fornecedores quando necessário, maior transparência, melhores resultados e satisfação dos