3 leis de mendel
Gregor Johann Mendel nasceu em 1822 e é considerado o pai da Genética, mas além disso, também era monge agostiniano, botânico e meteorologista austríaco. É considerado referência quando se fala das leis de hereditariedade, que posteriormente foram denominadas Leis de Mendel. Mendel morreu em 1884, mas o seu legado é enorme e dura até hoje, sempre presente nas aulas de genética.
Afinal, o que são as Leis de Mendel?
Após a grande teoria de Darwin sobre a seleção natural, veio a dúvida sobre as características pessoais: se eram, como ele dizia, realmente passadas dos pais para os filhos em medidas iguais, como uma mistura com ingredientes “igualados”. Contudo, William Bateson e Hugo de Vries provaram que as espécies não evoluíam de forma mecânica e igualada, mas por meio de “mutações”, o que derrubava a teoria de Darwin.
Com a teoria de Darwin derrubada, veio a descoberta dos estudos de Mendel. Inicialmente, não pareciam grande coisa, mas os experimentos com a ervilha se revelaram surpreendentes e esclarecedores. A partir destes experimentos, foram desenvolvidas as Leis de Mendel, que tratam de genes e do “comportamento” deles na evolução das espécies.
As 3 leis
Antes de conhecer as leis, é preciso saber um pouco do experimento realizado por Mendel: a escolha da ervilha foi proposital e bem planejada, já que esta planta do mesmo grupo do feijão e da soja é fácil de cultivar, tem um ciclo reprodutivo curto e produz muitas sementes. Assim, ele teria um bom material a ser trabalhado e de forma rápida. Mendel observou as ervilhas e como se diferenciavam por um tempo e depois passou a interferir na sua reprodução, para chegar às conclusões das “suas” leis.
Primeira lei de Mendel: Lei da Segregação ou Lei da Pureza dos Gametas
A primeira lei afirma que os fatores hereditários ou genes constituem unidades que são passadas de geração para geração sem alterações. Diz que quando há um cruzamento (com linhagens puras), uma unidade se manifesta na geração e