2º lei de newton
A 2ª lei de Newton
A segunda lei de Newton é a lei fundamental da Mecânica. A partir dela e através de métodos matemáticos, podemos fazer previsões (velocidade e posição, por exemplo) sobre o movimento dos corpos.
Qualquer alteração da velocidade de uma partícula é atribuída, sempre, a um agente denominado força. Basicamente, o que produz mudanças na velocidade são forças que agem sobre a partícula. Como a variação de velocidade indica a existência de aceleração, é de se esperar que haja uma relação entre a força e a aceleração. De fato, Sir Isaac Newton percebeu que existe uma relação muito simples entre força e aceleração, isto é, a força é sempre diretamente proporcional à aceleração que ela provoca:
onde m é a massa do corpo.
Esta relação simples entre força e aceleração é conhecida como a 2ª Lei de Newton.
Para aumentar ou diminuir a velocidade de um carro, é necessária a aplicação de uma força resultante diferente de zero.
Forças resultantes mais intensas provocam variações mais rápidas na velocidade, ou seja, maiores acelerações.
Para parar um veículo, por exemplo, é necessária a aplicação de uma força resultante contrária ao sentido do movimento, usualmente pela ação de forças de atrito - dos freios sobre as rodas e dos pneus sobre o asfalto.
No simulador apresentado, o carro foi freado até parar. Ao acionar os freios, uma força constante atuou sobre o veículo no sentido oposto ao do movimento, o que vai produzir uma aceleração negativa (ou desaceleração).
Para calcular o valor da aceleração escalar média, a aceleração é considerada como uma grandeza escalar. A aceleração é, no entanto, uma grandeza vetorial – apresenta módulo, direção e sentido. Ela mede as alterações que ocorrem com o vetor velocidade num intervalo de tempo.
Quando não há necessidade de se preocupar com as variações na direção e no sentido do vetor velocidade, podemos focar a atenção somente nas variações do módulo, avaliando somente o que ocorre