2o Trabalho A Marcha Do Aprendiz
A MArcha do Aprendiz
A.'.M.'. Carlos Augusto Farão
Nome Histórico: Chefick Farão
Maio/2015
Venerável Mestre,
Digníssimos 1º e 2º Vigilantes,
Amados Mestres, Companheiros Maçons e Aprendizes.
A presente peça de arquitetura tem por objeto discorrer sobre a Marcha do Aprendiz.
Inicialmente deve ser esclarecido o significado de marcha. Marcha é o ato ou efeito de marchar, caminhar. Na Maçonaria uma marcha específica é usada para cada grau, e cada Rito Maçônico possui igualmente a sua marcha específica. Portanto, a marcha varia em alguns casos de acordo com o Rito, mas nos limitaremos à marcha do Aprendiz.
Os Maçons executam a marcha que representam a forma de caminhar em Loja em busca da Luz do conhecimento. No caso do Aprendiz este só sabe dar três passos em busca dessa Luz.
No Ritual: Rito Adonhiramita / Grande Oriente do Brasil, São Paulo, 2009, Ritual do 1º Grau: Aprendiz-Maçom do Rito Adonhiramita, doravante denominado simplesmente “Ritual”, o primeiro contato do Aprendiz com a marcha vem descrita nas fls. 254 quando de sua iniciação, onde o Venerável Mestre, após abraçar ritualisticamente o Iniciado por três vezes (número misterioso), dando um ósculo na sua face após cada movimento, solicita que todos os presentes se assentem e determina ao Mestre de Cerimônias que conduza o Aprendiz ao Altar do 2º Vigilante para que este ensine o Aprendiz a subir os três degraus do Trono pelos passos do Aprendiz, verificando, ainda, se as Palavras, Sinais e Toques são dados com correção. Cumprindo a ordem do Venerável Mestre, o Mestre de Cerimônias conduz o Aprendiz e o 2º Vigilante ensina-lhe a marcha respectiva, examinando-o e, tendo terminado, se dirige ao Venerável Mestre informando que o Aprendiz aprendeu a subir os três degraus do Trono, bem como que as Palavras, Sinais e Toques foram transmitidos corretamente.
Em fls. 38 do Ritual está descrita a Marcha, transcrevendo:
“Feito o Sinal do Grau com os polegares em