2011
Antonio Virgílio Bittencourt Bastos
Elizabeth Loiola
Napoleão Queiroz Tatiana Dias Silva
A partir do exposto, vimos que o texto vem primeiramente nos afirmar que a organização é um fenômeno com o qual convivemos no cotidiano e ao longo de toda a vida, e é por tal motivo que esse se apresenta de grande importância para o estudo. Porém, não há um consenso sobre o que define uma organização. No senso comum esta definição está vinculada a idéia de ação com resultados, assim, o termo é usado tanto para designar as ações de construir algo como para descrever as características ou qualidades desse algo construído. Já no âmbito científico, algumas das explicações, afirma que as organizações correspondem a sistemas cooperativos, formados por pessoas que se comunicam entre si e desenvolvem ações tendo em vista alcançar um propósito comum, cuja longevidade depende de como são governadas. Posteriormente, o texto vem trazendo que as organizações apresentam um objetivo, sobretudo no senso comum, como base para definir a ação coletiva de um grupo. Porém não é tarefa simples identificar, definir ou atingir claramente o objetivo de uma organização. Outro aspecto relevante a ser considerado nestas determinações, é a relação das organizações com o ambiente externo, contrapondo-se à visão de organização como sistema fechado. No entanto, alguns autores, encontram duas grandes abordagens desse fenômeno, que se originam de duas distintas perspectivas sobre ciência e produção de conhecimento. A partir da perspectiva da ciência organizacional normal, as organizações são consideradas entes empíricos, tangíveis, concretos, que podem, com base em métodos e técnicas quantitativas, ser observados, medidos, conceituados como tais e em relação às suas práticas. Sendo assim, a