2. ORIGEM E EVOLUÇÃO DO TRABALHO
No inicio das atividades humanas não existia comércio e moeda, então o homem trabalhava para produzir o que consumia, seja em roupas, alimentos ou moradia. Depois surgiu o comércio com trocas de mercadorias e assim a moeda. Mesmo antes da moeda o trabalho era pago em troca de alimentação e moradia. Depois surgiu o trabalho formal, onde eram definidas as tarefas e a remuneração pelo o trabalho. O capital financeiro ditava as regras da produção e do trabalho, levando milhares de operários a longas jornadas de trabalho nas indústrias. Os operários eram mutilados pelas máquinas, adoeciam e morriam no interior dos complexos fabris. E os trabalhadores trabalhavam de sol a sol e sem descanso e ainda as mulheres e crianças eram explorados, não tendo direitos iguais aos homens. A exploração ainda existe hoje, porém é proibido, como também a diferença salarial entre homem e mulher.
Por volta dos anos de 1915, segundo Chiavenato (2004) o pagamento aos operários era realizado por peça ou por tarefa produzida e Taylor surgiu para melhorar esse fator, tanto para o empregado como também para o empregador. Pois ele foi ao chão investigar para poder criar uma intervenção para o problema. Daí Taylor percebeu que os operários acabavam se acomodando e não produziam o que eram capazes.
Taylor trouxe as indústrias de sua época o conceito da Administração Cientifica que é uma combinação de: “Ciência em lugar de empirismo. Harmonia em vez de discórdia. Cooperação e não individualismo. Rendimento máximo em lugar de produção reduzida. Desenvolvimento de cada homem a fim de alcançar maior eficiência e prosperidade” (CHIAVENATO, 2004, p. 55). Essa modificação foi de grande importância, pois os empregados trabalhavam de forma individualista, não existia o coletivo, e desempenhavam a mesma função, porque se a função de um operário era aperta um parafuso, por exemplo, ele só desempenhava essa função, não tendo conhecimento das demais funções. E com o