2 Lei de mendel
SEGUNDA LEI DE MENDEL
BOA VISTA-RR, 2013.
ANNANDA GRACIELY RODRIGUES DE OLIVEIRA
DIOVANNA MELO
GUILHERME GARCIA FERREIRA
LÉA VIANA
THAIS CAROLINE DE SOUZA
SEGUNDA LEI DE MENDEL
Trabalho elaborado para obtenção de nota parcial referente ao 1 bimestre, da disciplina de Biologia.
PROF. LUIS GONZAGA
BOA VISTA-RR, 2013.
RESUMO
Mendel em seus experimentos também cruzou plantas que diferiam em relação a dois pares de alelos. Neste cruzamento, que objetivava esclarecer a relação de diferentes pares de alelos, ele cruzou plantas que possuíam sementes amarelas e lisas com plantas que possuíam sementes verdes e rugosas. A progênie F1 resultante entre o cruzamento dos progenitores homozigota é formada por híbridos (heterozigotos) para dois pares de genes. A progênie F1 (GgWw) é formada por diíbridos e, por extensão, o cruzamento GGWW x ggww é um cruzamento diíbrido. Sabia-se, graças à experiências anteriores, que os alelos que determinavam sementes amarelas e lisas eram dominantes e sobre seus respectivos alelos, que produziam sementes verdes e rugosas. Assim, considerando dois deles tinham-se as informações:
Caráter cor dos cotilédones:
Já tinha sido observado que o padrão amarelo (V_) apresentava dominância sobre o padrão verde (vv).
Caráter aspecto da casca da semente:
Neste caso, já se observa que o padrão de casca lisa (R_) era dominante sobre o tipo casca rugosa (rr).
INTRODUÇÃO
A segunda lei de Mendel nos traz um estudo referente a análise de duas ou mais características sendo transmitidas. Neste estudo, precisamos ficar atentos aos conceitos iniciais de formação de gametas e a consequente transmissão dos genes.
Vamos ao raciocínio:
Um cromossomo possui regiões que abrigam genes que definem características. Algumas características influenciam umas nas outras e algumas simplesmente são transmitidas independente umas das outras. Esse é o caso das ervilhas amarelas lisas, amarelas rugosas, verdes