2 guerra
Na 1ª guerra , o governo dos EUA, foi o maior fornecedor de material bélico e gêneros de primeira necessidade para a Tríplice Entente, tornando-se o maior devedor de dinheiro dos países europeus.
Entre 1919 e 1929, o crescimento da economia norte-americana foi notável , sobretudo pela grande participação do país na reconstrução europeia. Esse crescimento econômico fez com que o país virasse a principal potência no cenário internacional.
Com o fim da guerra a produção norte-americana continuou em grande ritmo, pois era preciso atender ao mercado interno com perspectiva de paz.
A euforia provocada pelo desenvolvimento econômico nos Estados Unidos, teve reflexos no mercado financeiro, com a Bolsa de Valores atraindo grandes investimentos. As corporações e os bancos privados nacionais passaram a ter controle de ações das empresas; negociavam a compra e venda das ações e manipulavam a elevação ou a queda de seus preços. Até o final de 1920 esse negócio deu lucros.
A crise econômica
Em meados da década de 1920, lentamente os mercados consumidores externos se retraíram devido à produção agrícola e industrial europeia.
Ignorando essa tendência, os empreendimentos norte-americanos continuavam grandes, causando uma crise de superprodução em diversos setores da economia. Com isso ocorria a queda do consumo interno pois os salários não acompanhavam a alta nos preços das mercadorias.
A situação piorou com a falência de muitas industrias , que gerou desemprego e nova queda no consumo. O enorme número de títulos no mercado fez com que seus preços despencassem.
A quebra da Bolsa de Valores
Em outubro de 1929, a crise atingiu seu pior momento, quando a Bolsa de Valores de Nova York quebrou, pois as negociações de venda e compre de ações ficaram paralisadas, causando graves prejuízos aos investidores. O colapso da economia norte-americana gerou novas falências, seguido pelo aumento do desemprego.
A expansão da crise
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