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Um terrível acontecimento histórico marcou uma época e ganhou a alcunha de “A maior de todas as guerras”. Foi este o maior exemplo de perdas humanas em um conflito armado até hoje. Uma aliança formada por ideais extremados, racistas, e com idéias de superioridade desafiava o mundo, na tentativa de impor seus ideais. O conflito espalhou-se por todos os continentes habitados no mundo, tendo como seu principal palco a Europa e a região do pacífico. No meio deste turbilhão, o Brasil envia a Força
Expedicionária Brasileira, sua contribuição na tentativa de conter o avanço das forças do eixo. Junto a esses combatentes, mulheres de vanguarda desafiaram o preconceito e embarcaram voluntariamente para ajudar no apoio às tropas brasileiras. A mulher brasileira nesse momento se soma como mais um dos gloriosos exemplos durante todo o transcurso da História das grandes guerreiras. Alheias às dificuldades que porventura apareceram, mantiveram-se firmes e engajadas em seus propósitos até o fim.
Em meados do século passado, um conflito de proporções gigantescas mudou de forma significativa o panorama social. A “maior de todas as guerras” espalhou-se por todos os continentes habitados da terra, deixando um saldo de milhões de mortos e desabrigados. O Brasil também esteve envolvido neste conflito, enviando seus bravos soldados ao terreno europeu, dando uma valiosa contribuição para o desfecho deste conflito. Junto à Força Expedicionária Brasileira (FEB), embarcaram rumo à Itália 73 mulheres, enfermeiras, voluntárias, que mudaram as perspectivas quanto às mulheres nas Forças
Armadas Brasileiras.
Este trabalho objetiva elucidar, através de dados da literatura, uma análise histórica detalhada do conflito em seus âmbitos mundial, nacional e mais especificamente relacionado à FEB, destacando o trabalho dessas grandiosas guerreiras, não esquecendo também
O mundo civilizado já havia passado por grandes conflitos que marcaram e dividiram épocas. Conflitos Macedônicos,