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Henri Wallon nasceu em junho de 1879, e morreu em 1962 na cidade Paris, onde viveu por lá toda sua vida. Era médico, psiquiatra, psicólogo, filósofo e educador. Por sua vez ele inovou ao colocar a afetividade como um dos aspectos centrais do desenvolvimento infantil, por meio das relações estabelecidas entre a criança e seu ambiente. Sua teoria diz que, o desenrolar intelectual envolve muito mais que um simples cérebro, abalou e abala as convicções, numa época que a memória e erudição eram máximas com termos de construção de conhecimento. Lev Vygotsky nasceu na cidade de Orsha, na Rússia e morreu em Moscou no ano de 1934, com apenas 38 anos. Formou em direito, história e filosofia. Para Vygotsky, a vivência em sociedade é essencial para a formação do homem de ser biológico em ser humano. É pela aprendizagem nas relações com os outros que construímos os conhecimentos que permite o nosso desenvolvimento mental. A teoria Walloniana é identificada como Psicologia da Pessoa Completa, pois visa justamente à produção de um saber psicológico que leve em conta a totalidade da pessoa (consciência, eu, emoções, representações, etc.), em suas condições concretas de existência. Ele fundamentou suas ideias em quatro elementos básicos que comunicam entre o tempo todo: a afetividade, o movimento, a inteligência e a formação do eu como pessoa. Já a teoria de Vygotsky, sócio-interacioinista, propõe que o desenvolvimento cognitivo se da por meio da interação social, em que, no mínimo, duas pessoas estão envolvidas ativamente trocando experiências e ideias, gerando novas experiências e conhecimento. Wallon defende que o processo de evolução depende tanto da capacidade biológica do sujeito quanto do ambiente, que o afeta de alguma forma. Ele nasce com um equipamento orgânico, que lhe dá determinado recursos, mas é o meio que vai permitir que essas potencialidades se desenvolvam. Vygotsky identificou três zonas de desenvolvimento em sua teoria, são as seguintes: a zona Real, que