18 brumario FINAL
LIBERDADE
Pérola Pereira de Castro
CLASSE NO PROCESSO POLÍTICO
SEGUNDO “O 18 DE BRUMÁRIO DE LUÍS BONAPARTE”
São Paulo
2015
PÉROLA PEREIRA DE CASTRO
CLASSE NO PROCESSO POLÍTICO
SEGUNDO “O 18 DE BRUMÁRIO DE LUÍS BONAPARTE”
Trabalho desenvolvido para a disciplina de História das Revoluções Século XVII e XVIII, no Centro universitário FMU, para obtenção de parte da nota semestral.
Professor VICTOR CALLARI
São Paulo
2015
INTRODUÇÃO
Marx em sua obra fala inicialmente sobre reincidência de acontecimentos na historia, amplia dizendo que a primeira vez o acontecido surge como tragédia e na segunda como farsa, como com Bonaparte que com atitudes idênticas a do tio tenta comandar a França. Assim Marx chama o golpe de Estado de 2 de dezembro de 1851 de segundo 18 de Brumário, pois seria mesma data em que Napoleão realizou o golpe e se tornou cônsul, no calendário que o país adotara após a revolução de 1789. Assim Marx nomeia a obra de “O 18 Brumário de Luís Bonaparte”, para reafirmar sua opinião de o golpe dado por Napoleão III fora uma simples cópia daquela realizada por seu tio.
Mas de qualquer forma, para Marx os atos individuais não movem a história, sendo a luta entre as classes a causadora das transformações, esta sim possui grande influência nas mudanças sociais.
Deste modo no trabalho buscaria analisar as classes sociais nos processos políticos que estas estão inseridas, com base na visão Marxista de O 18 de Brumário de Luís Bonaparte.
ANÁLISE
As relações de produção ditam a organização da sociedade e os fatores decorrentes dessa relação resultam em uma divisão no interior das sociedades.
É através dessa divisão social que a sociedade se extrema entre detentores e não detentores dos meios de produção. Classe dominada e classe dominante convivem em um Estado que aparece para representar os interesses da classe dominante e ele desenvolve diversos meios para manter a