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Pude perceber claramente as Cinco Forças Competitivas do modelo de Mintzberg definidas através das atitudes do executivo Ricardo neste caso:
Quando assumiu o comando da Brasil Telecom (no 13 no ranking das 500 maiores de MM), em setembro de 2005, o executivo Ricardo Knoepfelmacher encontrou uma empresa inchada, com custos crescentes e receita em declínio. "A companhia precisava de um choque de gestão", afirma ele. Choque na literalidade da palavra. Num único dia, mais de 200 profissionais -- entre consultores, advogados, headhunters e especialistas em segurança e tecnologia -- desembarcaram na empresa, esmiuçando as rotinas dos principais setores. O objetivo era reduzir brutalmente a estrutura de custos da Brasil Telecom, que vinha crescendo desde 2003. Esse trabalho identificou que um dos principais ralos de dinheiro era o excesso de contratos com fornecedores e prestadores de serviço. Vários deles foram renegociados, baixando os custos anuais da empresa de 3,7 bilhões de dólares para 3,4 bilhões. Somente na área de tecnologia da informação, o número de contratos caiu de 100 para apenas 13. Os centros de gerenciamento de rede e de call center foram reduzidos à metade. Além disso, as operações de telefonia fixa e móvel acabaram unificadas numa única estrutura. As medidas permitiram uma economia fundamental para a empresa sair de um prejuízo de 167 milhões de dólares em 2005 para um lucro de 241 milhões de dólares no ano passado. "Havia um temor generalizado de que a operação pudesse entrar em colapso, mas nada de ruim aconteceu", afirma André Rizzi, diretor de suprimentos da Brasil Telecom e um dos artífices do plano de reestruturação.
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Empresa: FIAT AUTOMOVEIS AS
Ambiente:
Produção e venda de automóveis, desenvolvimento e produção de motores e transmissões, produção de peças, entre outros.
Missão:
Desenvolver , produzir e comercializar carros e serviços que as pessoas prefiram comprar e tenham orgulho de possuir, garantindo a criação de valor e a